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Atualizado: 27 de ago. de 2024

O ser vivo mais alto do planeta - Sequoia sempervirens


A espécie inclui os seres vivos mais altos e mais massivos da Terra, atingindo até 115 m de altura (sem as raízes) e até 9 m de diâmetro à altura do peito, estando também estão entre os macrorganismos mais antigos do planeta capaz de viver de 1200 a 2200 anos ou mais. Antes do início da extração comercial e do abate generalizado das florestas californianas que se iniciou na década de 1850, esta enorme árvore ocorria naturalmente numa área estimada de 810 000 ao longo de grande parte da costa da Califórnia (exceto no sul, onde as chuvas não são suficientes) e no sudoeste da costa do Oregon.




A menor árvore - Salix herbacea


A Salix herbacea, conhecida como salgueiro-anão, é uma espécie de salgueiro pequeno e lenhoso com altura média de 4 a 5 cm adaptado para sobreviver em ambientes árticos e subárticos agressivos. Amplamente distribuído em ambientes alpinos e árticos ao redor do Oceano Atlântico Norte, é a menor das plantas lenhosas.



A flor mais fedorenta do mundo - Rafflesia arnoldii


A flor mais fedorenta do mundo também é uma das maiores. A rafflesia arnoldii possuí um desagradável cheiro de carne podre. Com diâmetro de até 90 cm, esta flor pode pesar até 10 quilos. Ela é encontrada no sudeste da Ásia.



A que aguenta maior peso - Vitória Régia


A vitória régia é a planta aquática que aguenta muito peso. Uma vitória-régia de grandes proporções pode aguentar até 40 kg (bem distribuídos pela superfície da folha). Esta planta é encontrada em áreas de mangues da floresta amazônica. A flor é outra parte que merece destaque. São grandes, surgem no verão e duram apenas 2 dias. No primeiro dia da floração são brancas e no segundo dia, se torna rosada.



A planta mais venenosa - Nerium oleander



Este arbusto ornamental pode enganar com suas belas flores de cor rosa, vermelha ou branca. Na verdade, esta planta apresenta dois princípios ativos extremamente tóxicos para os seres humanos: a neriantina e a oleandrina. A ingestão de uma simples folha pode ocasionar a morte de um adulto.





Atualizado: 27 de ago. de 2024

O que elas sentem e como se comunicam - As descobertas de um mundo oculto.


E se tudo o que você sempre pensou saber a respeito das árvores estivesse errado?

E se, apesar de tão diferentes de nós, descobríssemos que elas compartilham diversas características dos humanos?




Nos últimos anos a ciência tem comprovado que as árvores e o homem têm muito mais em comum do que poderíamos imaginar. Assim como nós, elas se comunicam, mantêm relacionamentos, formam famílias, cuidam dos doentes e dos filhos, têm memória, defendem-se de agressores e competem ferozmente com outras espécies – às vezes, até com outras árvores da mesma espécie. Algumas são naturalmente solitárias, enquanto outras só conseguem viver plenamente se fizerem parte de uma comunidade. E, assim como nós, cada uma se adapta melhor a determinado ambiente.





Você não percebe, mas as árvores conversam secretamente entre si. A ‘conversa’ acontece no subsolo, através de uma rede de fungos e longos filamentos que conectam cerca de 90% das plantas terrestres. Desta maneira, além de trocar informações as árvores podem compartilhar nutrientes e enviar seus recursos restantes de volta à rede para outras planta, e se comunicar sobre perigos, como por exemplo infestações de insetos. Esta descoberta fantástica foi didaticamente explicada neste vídeo abaixo produzido pela BBC News.


No caso descrito no vídeo, os fungos sugam os alimentos das árvores, retirando parte do açúcar rico em carbono que produzem durante a fotossíntese. As plantas, por sua vez, obtêm nutrientes como fósforo e nitrogênio que os fungos adquiriram do solo, por meio de enzimas que as árvores não possuem. Desta forma, árvores que estão morrendo podem enviar seus nutrientes para que a corrente possa se beneficiar deles.



Porém, assim como na internet, esta corrente também possui um lado ‘dark web’, pois algumas plantas conseguem ‘hackear’ o sistema e roubar os nutrientes das outras. Depois de assistir este vídeo, você irá enxergar a natureza através de uma outra perspectiva. Árvores não são ‘apenas’ árvores, mas organismos inteligentes, que se comunicam e fazem parte de um complexo sistema colaborativo. A natureza é mesmo incrível!


Livro: A vida secreta das árvores







Atualizado: 27 de ago. de 2024

Ninguém sabe ao certo quando as primeiras plantas terrestres surgiram, mas, segundo o geólogo Renato Ramos, do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, isso aconteceu a partir de 470 milhões de anos atrás, no período Ordoviciano. Os antigos ancestrais dos vegetais eram pequenos e primitivos e viviam sempre perto da água.



Durante os períodos Ordoviciano e Siluriano (que veio a seguir), a atmosfera da Terra era cheia de gás carbônico, substância usada pelas plantas para fazer fotossíntese e, assim, conseguir energia. Os níveis desse gás na atmosfera da época eram cerca de 15 vezes maiores do que os atuais, e a abundância desse gás possibilitou que as plantas sobrevivessem e se multiplicassem, o que deu origem às primeiras florestas no final do período Devoniano, entre 390 e 360 milhões de anos atrás.




Mais tarde, uma grande expansão das florestas ocorreu no período Carbonífero, entre 360 e 300 milhões de anos atrás. Isso produziu um aumento do nível de oxigênio na atmosfera. O gás, produzido pelas plantas a partir da fotossíntese, passou a formar cerca de 32% da atmosfera terrestre – hoje, o índice de 21%.




“Junto com a ocupação dos continentes pelas plantas, houve o surgimento dos insetos”, conta Renato. “Isso, por sua vez, possibilitou a chegada dos primeiros anfíbios em terra, abrigados pelas sombras das plantas, onde encontraram alimentação abundante”.


Mais tarde, no período Cretáceo – entre 145 e 65 milhões de anos atrás –, as florestas já ocupavam todas as partes do mundo, inclusive a Antártica. “Pequenos mamíferos se abrigavam em tocas nos troncos. Eles só saíam escondidos para se alimentar de insetos, plantas e ovos de dinossauros”, comenta o geólogo.




O surgimento das florestas favoreceu não apenas a evolução de anfíbios e mamíferos, mas de outros grupos animais, como as aves. Já imaginou como seria um mundo sem elas?






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